segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Notícia JN 10 de Outubro 2010

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Folheto Renato Sampaio

Debate Porto Canal II

O debate de ontem realizado no Porto Canal entre os dois candidatos à Federação Distrital do PS Porto, pode ser revisto hoje às 22:00 no Porto Canal!

Debate Porto Canal


domingo, 26 de setembro de 2010

Entrevista de Renato Sampaio ao Jornal Grande Porto

Leia a entrevista completa de Renato Sampaio ao Jornal Grande Porto:


quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Os motivos do meu apoio!

A disputa política faz-se em torno de alternativas concretas. É por isso que o meu apoio a Renato Sampaio nas eleições para a Federação Distrital do PS Porto é claro e inequívoco. Este apoio é sustentado na avaliação do trabalho desenvolvido ao longo dos últimos anos, bem como do projecto proposto aos militantes para o próximo mandato. Mais do que fundamentar-me em adjectivos ou declarações de intenção, baseio-me em razões objectivas que gostaria de partilhar com todos os camaradas.



1) Resultados eleitorais. O trabalho político desta Federação tem de medir-se, em primeiro lugar, pelos resultados que obteve para o PS no distrito do Porto. E aí as conclusões são indiscutíveis. O PS obteve no distrito do Porto o melhor resultado nacional em eleições legislativas, posicionando-se acima dos resultados que tradicionalmente obtém no distrito. Num contexto particularmente difícil, a Federação soube estar presente, manteve-se solidária com o Secretário-Geral do PS e conseguiu dar um exemplo de militância e trabalho sem paralelo.



Do mesmo modo, nas eleições autárquicas, a Federação conseguiu inverter um longo ciclo de declínio que durava há 20 anos e obteve mais uma autarquia. Para além dessa conquista, a Federação conseguiu também excelentes resultados na Póvoa de Varzim, Paços de Ferreira, Gondomar, entre outros concelhos onde se lançaram as sementes de um projecto autárquico vencedor, travando ainda um combate decisivo para a dignidade e para o futuro do PS em Matosinhos. Em todas essas disputas a Federação esteve presente, esteve no terreno e deu todo o apoio aos nossos candidatos e autarcas.

Ao contrário de outros que se perderam em pequenos cálculos, Renato Sampaio não desistiu de nenhum combate, comprometeu-se com todos liderando os processos e contribuiu decisivamente para a dinâmica autárquica do PS no distrito do Porto. Aumentámos os autarcas socialistas nas câmaras, juntas de freguesia e assembleias municipais, reforçando também a nossa influência na Assembleia Metropolitana do Porto.



2) Afirmação política. Com Renato Sampaio, a Federação Distrital do Porto passou a ser uma estrutura incomparavelmente mais respeitada a nível distrital e nacional. A Federação Distrital do PS Porto deixou de ser conhecida pela instabilidade que a caracterizou ao longo de anos. Esse trabalho dignificou a estrutura, transformando a Federação num interlocutor válido para as políticas do Governo no distrito do Porto, cujos membros estiveram no distrito em inúmeras ocasiões, permitindo igualmente que vários militantes do distrito tenham sido chamados para o exercício de responsabilidades no PS e no Governo ao longo dos últimos anos. Essa afirmação política consolidou esta Federação como um pilar do Governo socialista e assim deve continuar.





3) Defesa dos interesses regionais. Renato Sampaio foi determinante para a defesa dos interesses da região. Os resultados são indesmentíveis em todas as áreas da acção governativa. A Federação, com a sua magistratura de influência a nível nacional, conseguiu dialogar de forma directa com o Primeiro-Ministro e com todas as tutelas, defendendo o investimento público e os interesses de todo o distrito. A Federação foi uma voz discreta, como se impõe a uma estrutura responsável do PS que apoia um Governo socialista, mas com resultados ímpares na história do distrito, fomentando o seu desenvolvimento económico.

Foi dessa forma que a Federação se empenhou na segunda fase do Metro do Porto, um dos maiores investimentos em infra-estruturas de toda a Europa, defendendo também a competitividade da Região Norte no Aeroporto Francisco Sá Carneiro e no Porto de Leixões. Mas os investimentos não se ficam por aqui. Foram mais de 1.000 milhões em obras públicas, comunicações e transportes, 370 milhões em educação e ensino superior onde se destaca o maior investimento nacional na requalificação de escolas que foi efectuado no distrito do Porto, 52 milhões para equipamentos sociais no âmbito dos programas «PARES» e «Progride», 238 milhões de euros na saúde para a construção de hospitais, unidades de saúde familiar e centros de saúde, mais de 14 milhões para a justiça, 15 milhões para a Administração Interna e 246 milhões para o ambiente.



São centenas de milhões em investimentos na região, resultado do trabalho que a Federação desenvolveu no terreno em articulação com o Governo e que as populações reconheceram nas urnas, ao que acrescem os pacotes de transferências do QREN. A Federação foi uma voz reivindicativa e foi uma voz ouvida na defesa dos interesses regionais, definindo a sua estratégia, colaborando com as forças vivas da região e atraindo para o distrito do Porto as iniciativas mais prioritárias.



4) Debate e diálogo com os militantes. Nunca uma Federação debateu de forma sistemática e plural todas as políticas relacionadas com o distrito do Porto. Seria fastidioso descrever todas as sessões, reuniões, fóruns e muitas outras iniciativas em que foi possível debater todas as temáticas, da escala concelhia à União Europeia, possibilitando que os militantes discutissem directamente com múltiplos responsáveis, membros do Governo e o próprio Primeiro-Ministro.

Para além disso, a Federação foi inovadora na criação de plataformas de formação política, nas Universidades de Verão e noutros seminários sectoriais que trouxeram amplas possibilidades de participação a todos os militantes, sendo muitas vezes exemplo para outras Federações do país.

O diálogo com os militantes estabeleceu-se também em novas modalidades de comunicação, com o desenvolvimento de um website e newsletters que não existiam antes de Renato Sampaio assumir a Federação, mas também no kit de recepção ao novo militante, na transparência da actividade dos deputados e na criação de gabinetes abertos a todos os cidadãos e militantes. Este reforço do diálogo e da atractividade do PS, conjugado com os resultados políticos no distrito, permitiram que aderissem à Federação do Porto mais de 4.000 militantes durante os mandatos de Renato Sampaio, projectando um partido renovado e aberto à sociedade.



5) Renovação. A renovação do PS no distrito do Porto foi uma constante. Nunca uma renovação tão séria havia sido efectuada por um Presidente de Federação, desde logo nas listas apresentadas pelo PS, mas também na afirmação e no apoio a novos jovens dirigentes. Essa renovação foi feita de forma serena, com um profundo respeito pela memória e pelos dirigentes do PS com mais anos de experiência, mas permitiu lançar uma nova geração na Federação do PS Porto.



É também por isso, pelo respeito e pela forma séria como Renato Sampaio sempre se relacionou com os militantes mais jovens, que inúmeros jovens se associam à sua candidatura. Esta Federação envolveu os jovens de forma inequívoca, sem qualquer espartilho geracional, garantindo por isso mais um mandato com uma verdadeira renovação do PS no Porto. São os resultados, mais do que quaisquer slogans, que dão essa confiança e que posso testemunhar para além da amizade que entretanto desenvolvemos.



6) Projectos para o futuro. Esta candidatura não se limita a enunciar os resultados dos últimos anos, mas sobretudo a pensar o futuro. Uma vez mais, não é com discursos vãos nem com boas intenções que se pensa e problematiza o papel da Federação no distrito durante os próximos dois anos.

Assim, para além da organização e de outras áreas ao nível da comunicação e estrutura do partido, a candidatura de Renato Sampaio já definiu e apresentou documentos com ideias centrais para a intervenção política da Federação, nomeadamente ao nível da Regionalização e de um novo quadro de competências para as autarquias, num novo modelo económico para o distrito assente nos nossos recursos endógenos, em particular na fileira florestal, mar e turismo, bem como na economia social e no Terceiro Sector.

São ideias claras que estruturam a intervenção política da Federação, que aprofundam a matriz socialista deste projecto e que se articulam com as necessidades das populações em todos os concelhos.



Estas são algumas das razões que me levam a apoiar de forma determinada a recandidatura de Renato Sampaio. Evidentemente que nada me move contra os protagonistas e apoiantes de quaisquer outras candidaturas, que têm toda a legitimidade para disputar as eleições internas. O debate é que tem de ser colocado num plano político, nos resultados obtidos e nas propostas para o futuro, para que os militantes decidam livremente.

Por outro lado, é importante que sejam apresentadas cabalmente as razões de um projecto alternativo e que novas condições políticas existem para que apoiantes de Renato Sampaio noutros mandatos tenham deixado de o ser nesta recandidatura. Pela minha parte, tal como anteriormente, o meu voto, o meu apoio e o meu compromisso como militante socialista está com a candidatura de Renato Sampaio. Espero que outros militantes, livremente e em consciência, também se mobilizem em nome deste PS Porto Positivo.


Tiago Barbosa Ribeiro

Dirigente do PS e da JS

Deputado na Assembleia Municipal do Porto

Declaração de Apoio

Os apoios dão-se não só pelos projectos e ideias que os corporizam mas, tambêm, pela credibilidade daqueles que diariamente lutam pela sua concretização.

Tendo tido o privilégio de partilhar com Renato Sampaio grande parte -senão a totalidade- da minha vida política activa, e sendo testemunho do quanto preza a defesa de princípios, ideais e o rigor de um percurso, não poderia deixar de estar a seu lado em mais este combate.

Um combate que não é mais do que o continuar um trabalho iniciado à 4 anos e que visava, convêm aqui recordar a obtenção de alguns objectivos:

1. Credibilizar o PS-Porto nas suas vertentes externa e interna

2. Afirmar uma ligação mais próxima a todos os militantes

3. Apoiar decisivamente a actividade dos nossos autarcas, designadamente os presidentes de Câmara em exercício tendo em conta a sua reeleição, o reforço dos mandatos autárquicos e a conquista de novas autarquias

4. Aumentar o nível de debate interno e a abertura à sociedade

5. Contribuir para o rejuvenescimento do PS e a afirmação da JS no plano concelhio e distrital

6. Defender intransigentemente projectos estruturantes para o nosso distrito, reforçando assim o nosso desejo inabalável de aumentar a nossa competitividade e a qualidade de vida dos nossos concidadãos e contribuir assim para a afirmação do nosso projecto regional.

7. Contribuir decisivamente para as vitórias nacionais do PS e para a reeleição do nosso Secretário-Geral, José Sócrates

Tudo isto foi conseguido tendo por base a unidade dos orgãos dirigentes distritais e tentando incorporar as críticas construtivas da nossa oposição interna.

Foram 4 anos que orgulham o PS do distrito do Porto e quebraram de forma definitiva com práticas e métodos que envergonhavam o ideário socialista.

Este novo processo de eleição interna coloca-nos a todos perante o escrutínio suberano dos militantes socialistas.

Este é o momento de todos se pronunciarem sobre o caminho percorrido e sobre aquilo que continua a ser necessário fazer.

Estou certo que os socialistas do nosso distrito saberão dar uma resposta positiva à prossecução dos princípios que continuam a nortear-nos.

Como tem sido tornado público, a candidatura de Renato Sampaio, não se refugia em chavões e na palavra fácil de apoio às ideias e aspirações de alguns desiludidos.

Temos projectos e um destino que queremos ver concretizado para o nosso distrito.

Tenho a certeza que, com a vitória de Renato Sampaio, os novos orgãos distritais saberão, sempre, estar à altura daquilo que é a história e o património dos nossos fundadores António Macedo, Cal Brandão, José Luís Nunes, José Saraiva e muitos outros.

É isso que os socialistas portuenses querem e por isso irão votar em Renato Sampaio nos dias 8 e 9 de Outubro



A. Fernando Moreira

Militante nº 14905

Apresentação da Moção de Estratégia Global

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Apresentação de Orientação Política

sábado, 18 de setembro de 2010

CONVITE

Apresentação da Moção de Estratégia Global "PS PORTO POSITIVO" - 1º subscritor, Renato Sampaio



É com enorme prazer que venho convidá-lo(a) para a Apresentação da Moção de Estratégia Global "PS Porto Positivo", a realizar no dia 21 de Setembro, terça-feira, pelas 11h00, no auditório da Federação Distrital do Porto.

Um abraço amigo,



Renato Sampaio



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Jantar em Vilar do Paraiso



quarta-feira, 15 de setembro de 2010

Eu apoio Renato Sampaio!... Isabel Oneto

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Eu apoio Renato Sampaio!... Nuno Araújo

Eu apoio Renato Sampaio!... Rodrigo Oliveira

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Bonfim, Campanhã e Santo Ildefonso


Renato Sampaio, realizou mais uma sessão da sua candidatura, desta vez no Porto com as Secções do Bonfim, Campanhã e Santo Ildefonso. Mais uma vez, sala cheia e muito apoio de todos os militantes. O projecto PS POSITIVO reforça-se a cada dia que passa!

Eu apoio Renato Sampaio!... Castro Fernandes

sábado, 11 de setembro de 2010

Sessão com militantes de Santo Tirso





Location:R. do Bombeiro Voluntário,Santo Tirso,Portugal

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Congresso Distrital - Listas de Delegados

Já se encontram disponíveis para download no site oficial da candidatura, os impressos para elaboração das listas de delegados ao Congresso Distrital.

Clique aqui para aceder aos formulários

segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Discurso de Renato Sampaio no Comício de Matosinhos






Caros Camaradas e Amigos


Quero Saudar todos os Socialistas que aqui estão e responderam ao nosso apelo com a sua participação, neste grandioso Comício.


Saudar todos os Presidentes de federação, de Bragança a Faro e Regiões Autonomas e neles todos os socialistas do país.

Todos os membros do Governo, deputados e autarcas aqui presentes.

Saudar a Juventude Socialista.

Saudar o nosso Presidente Dr. Almeida Santos

Uma saudação muito especial ao nosso Secretário-Geral José Sócrates e dizer-lhe que o Porto soube sempre responder à altura das suas responsabilidades.

Sempre estivemos a seu lado, nunca hesitamos no apoio a si e ao seu governo, um apoio leal e responsável.

Por isso estamos aqui a iniciar um novo ano político com determinação, com responsabilidade, com espírito de unidade, com a força das nossas convicções, o que faz de nós um pilar fundamental de estabilidade política, que se exige no momento difícil que o mundo atravessa.
Ao contrario de outros temos um rumo para Portugal
Sabemos o caminho a trilhar e sobretudo temos a ambição de tornar Portugal num país mais solidário, com mais oportunidades para todos, mais moderno, com esperança e com futuro.
A esperança é para nós um projecto de futuro e o futuro é para nós aquilo que formos capazes de fazer hoje.

Para o PSD a construção de um projecto politico encontra-se mais no poder dos factos do que nas convicções.

Por isso semana sim semana não, tem ataques de amnésia para apagar os factos e esconder as suas verdadeiras convicções.

O que aconteceu no Pontal, o PSD esqueceu-se da sua prioridade – a revisão constitucional – e ameaçou com uma crise política.

Assim o PSD escondeu as suas verdadeiras convicções e criou mais um facto político, para o apagar na semana seguinte.
O futuro não se constrói com apagões, nem com passos a trás ou passos à direita e muito menos com pequenos passos.

Por isso, o PS ao contrário de outros tem um rumo e não desiste das suas convicções.
Não desistimos do SNS
Não desistimos da escola pública
Não desistimos da protecção social pública
E não desistimos dos grandes projectos de desnvolvimento para o País, para a Região e para o nosso Distrito.

Como também não desistimos da reforma da administração do território
Do reforço de competências dos organismos desconcentrados da administraçãoo central
Não desistimos de um novo quadro de competências das autarquias locais – câmara e juntas de freguesia.

O futuro constrói-se com ambição, com determinação e com convicção, sem renuncias e sem desistências.

Aqui no distrito do Porto não desistimos dos fortes investimentos e m curso ou previstos.
Não desistimos dos investimentos na área da:
- Saúde como os Hospitais de Gaia e Vila do Conde/Póvoa de Varzim e muito menos do Centro Materno Infantil do Norte que a Câmara do Porto e o Dr. Rui Rio tenta obstaculizar permanentemente.
- Na Educação com a forte investimento da requalificação do Parque Escolar
- Do metro do Porto nomeadamente as linhas da Trofa, das linhas de Gondomar, do prolongamento em Gaia, e das linhas de S. Mamede Infesta e Campo Alegre.
- Da Rede Ferroviária Convencional nomeadamente a requalificação da linha do Douro e de tornar em comboios suburbanos a ligação de Caíde ao Marco.
- Como não desistimos dos investimentos no Porto de Leixões e Aeroporto.
São investimentos que tiveram o empenhamento do Primeiro Ministro e do seu Governo.
Foi este olhar atento do Primeiro Ministro sobre o Norte e sobre o Porto que nos conduziu aos excelentes resultados eleitorais obtidos.
- O melhor resultado do País nas legislativas e
- A inversão do ciclo de perdas nas autárquicas
E não foram necessários homens providenciais, foi o colectivo, foi o PS e os seus militantes.
E foi a boa cooperação institucional Governo/partido/parlamento
O desenvolvimento da nossa Região e do nosso Distrito só depende de ideias e projectos mobilizadores e não de homens providenciais.

Nós rejeitamos afirmações serôdias e o discurso estafado e vazio de conteúdo de alguns, felizmente de poucos.

Rejeitamos o discurso pseudo-regionalista eivado muitas vezes de irresponsabilidade.
Nós no PS somos regionalistas convictos, mas temos que refazer o percurso que nos levou à derrota no referendo de 98.

Queremos ganhar esse combate.

Queremos ganhar com uma acção capaz de induzir a mobilização necessária à sua concretização.
Todas as reformas são importantes e dão um contributo decisivo para o desenvolvimento económico, mas a resposta para o futuro do Norte e do nosso Distrito depende muito de nós e da afirmação de uma nova narrativa e de um novo modelo de desenvolvimento económico, assente sobretudo nos nossos recursos.
- No mar
- Nas florestas
- No turismo
- Na competitividade das nossas empresas
- Na competitividade dos nossos territórios
- e no nosso potencial energético
Mas assenta sobretudo no nosso potencial humano, nas nossa gentes, que ao longo dos séculos foram a alavanca de sucesso de muitos projectos no País e na Região

Esta é a nossa ambição
Este é o nosso desígnio
Este é o nosso Porto
Com Confiança
Com determinação
E com Trabalho
Portugal e o Porto serão aquilo que nós quisermos.
Viva o PS
Viva Matosinhos
Viva o Porto
Viva Portugal

Matosinhos, 04 de Setembro de 2010
RENATO SAMPAIO

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Deputados do Porto apoiam Renato Sampaio

Os deputados do PS eleitos pelo Porto, declaram apoio à recandidatura de Renato Sampaio. Esta declaração de apoio surge no dia seguinte à formalização da candidatura de Renato Sampaio, que entregou ontem ao cuidado da Comissão Organizadora do Congresso a sua Moção de Orientação Global "PS Porto Positivo", acompanhada das devidas subscrições de candidatura.


Declaração de apoio de deputados do PS Porto

Os 12 deputados signatários e militantes do PS, eleitos pelo Porto, vêm anunciar o seu apoio à recandidatura do deputado Renato Sampaio a Presidente da Federação Distrital do Porto (FDP).
Renato Sampaio, também vice-presidente do Grupo Parlamentar do PS, dispensa elogios fáceis ou de ocasião. As suas qualidades reflectem-se no trabalho desenvolvido desde 2006, quando abraçou com enorme coragem o desafio de liderar a FDP, herdando uma estrutura profundamente adormecida e dividida. Teve o mérito de restituir ao PS Porto a estabilidade, a dinâmica e as vitórias que sempre o caracterizaram.
A sua postura de grande afectividade na relação com os militantes do partido tem sido um elemento altamente facilitador do sucesso alcançado. A sua capacidade política tornou possível um PS Porto mais forte, unido e mobilizado para o combate político, sempre no melhor ponto de encontro entre a lealdade responsável com o Governo e a solidariedade com o distrito.
Os inúmeros investimentos realizados e em curso no distrito são fruto de uma visão encetada pelo PS Porto e protagonizada pelo Renato Sampaio – em escolas, lares, creches e centros de dia, em esquadras e quartéis, em centros de saúde e hospitais, em auto-estradas, metro e ferrovia convencional, etc. -
Os desafios que hoje se colocam ao país e ao distrito exigem respostas inovadoras e empenhadas. Vivemos um ciclo político que exige um PS forte, unido, moderno e imaginativo. É imperioso retomar o crescimento económico, bem como dinamizar a actividade das empresas e combater o desemprego.
Por tudo isto, a recandidatura de Renato Sampaio é o futuro mais confiável para o PS Porto, pois é o garante de um trabalho corajoso, permanente, envolvente e responsável, sempre em prol das instituições, das empresas e dos cidadãos do distrito.

Porto, 02 de Setembro de 2010

Os deputados,
Ana Paula Vitorino, José Lello, Luísa Salgueiro, Isabel Oneto, Maria José Gamboa, Manuel Seabra, Marques Júnior, Fernando Jesus, Glória Araújo, João Paulo Correia, Nuno Araújo e Mário Mourão

Nota: Todos os signatários têm inerência com direito a voto ao Congresso Distrital. De um total de 18 deputados, só a deputada não foi consultada a deputada Maria Rosário Carneiro, visto ser a única eleita pelo Porto que não é militante. Por razões óbvias, esta declaração não é assinada pelo Renato Sampaio, o que reduz o universo para 16 deputados consultáveis.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

O sector florestal no distrito do Porto

O distrito do Porto com uma área de 233 127 ha, administrativamente distribuída por 18 concelhos, detém uma área florestal superior a 90 mil hectares ( cerca de 40% da área total). Contudo, a percentagem dos espaços florestais é variável de concelho para concelho. Com excepção dos concelhos do Matosinhos, Maia, Porto, Vila Nova de Gaia e Póvoa de Varzim a área florestal é sempre superior a 1/3 da área total do concelho. Nos concelhos da Trofa e Valongo a área florestal chega a ultrapassar a 50% da área total do concelho.

O PS, como partido de Governo, não pode deixar de promover a integração vertical das fileiras. Assim, desenvolverá todos os esforços no sentido de garantir a existência de 'centros de fileira' onde produtores e transformadores possam desenvolver programas de investimento e garantia de médio/longo prazos.

CONSULTE O DOCUMENTO COMPLETO - Uma Política Florestal para o Distrito do Porto


Link directa para a área de documentos estratégicos da candidatura

Renato Sampaio assume como prioridade "uma nova política florestal" para o distrito

Porto, 31 ago (Lusa) - O atual líder da Federação Distrital do PS/Porto, que se recandidata ao cargo, assumiu hoje como prioridade "uma nova política florestal", apresentando um conjunto de propostas nessa área.

Em conferência de imprensa, Renato Sampaio criticou quem utiliza os incêndios para fazer "demagogia política" afirmando que o PS do Porto irá assumir "uma nova 'narrativa' que coloque a floresta e a suas fileiras no centro do debate".

O candidato propõe "a elaboração do cadastro predial rústico como uma das medidas a concretizar em todo o distrito nos próximos dez anos", considerando que esse conhecimento permitirá "um emparcelamento do território florestal mais rápido, uma política fiscal penalizadora do absentismo e a gestão concessionada de territórios dependentes da administração florestal".

O candidato considerou ainda "urgente" a definição de "uma política descentralizada de certificação florestal, que possa incluir os municípios, concedendo-se apoio técnico local e garantindo que até 2020 se atingirá 30 por cento do território florestal certificado".

"O PS, como partido de Governo, não pode deixar de promover a integração vertical das fileiras. Assim, desenvolverá todos os esforços no sentido de garantir a existência de 'centros de fileira' onde produtores e transformadores possam desenvolver programas de investimento e garantia de médio/longo prazos", considerou.

Renato Sampaio acrescentou que, caso vença as eleições de outubro, a Federação Distrital do PS/Porto irá "constituir um centro de estudos das fileiras florestais" para acompanhamento das suas propostas.

O distrito do Porto, com uma área de 233.127 hectares, distribuídos por 18 concelhos, detém uma área florestal superior a 90 mil hectares (40 por cento da área total).

Tendo em conta que a percentagem dos espaços florestais é variável de concelho para concelho, o candidato frisou que é "extremamente pertinente" para o futuro florestal do distrito do Porto a realização de "um estudo que permita avaliar a capacidade de aglutinação de unidades adjacentes pelas unidades de maior importância, com o desígnio de criar unidades de gestão com dimensão significativa".

Renato Sampaio defendeu ainda que as Zonas de Intervenção da Floresta podem ser "um elemento chave para o desenvolvimento de uma floresta sustentável no distrito".

PM.

*** Este texto foi escrito ao abrigo do novo acordo ortográfico ***

Lusa/fim

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

blogosfera

Fico impressionado com a cobardia de muita gente que escreve na blogosfera. As pessoas vomitam mentiras sobre Renato Sampaio, e não assinam os comentários. Bastante cómodo por sinal. Só quem agir de má fé, ou quem tiver PRETENÇÕES PESSOAIS é que pode ignorar a reunião na sede da Federação do PS Porto, entre Dr.ª Joana Lima o Eng.º Voucinha e Dr. Renato Sampaio. No dia em que a comissão política concelhia do PS Trofa ia escolher o candidato as autárquicas. Quem como eu fazia parte dessa mesma comissão sabe o que se passou na reunião. O Eng. Voucinha recuou na intenção de apresentar uma candidatura, possivelmente vitoriosa que fragmentaria o partido. Sendo que existia uma enorme tenção entre as possíveis candidaturas. Recuou em nome do Partido, para que houve-se uma única lista a votação, a de Joana Lima. Sendo que esta facto era altamente improvável. O “sucesso, (ou talvez não) ” dessa reunião é do nosso Camarada Renato. Eu fui testemunha do empenho da dedicação pessoal de Renato Sampaio para o partido pode-se estar unido. E uma vez mais mostrou ser um homem de grande humildade e carácter. Sendo amigo pessoal do Eng. Voucinha, e de outros militantes que compunham essa lista, sempre soube o seu lugar. Nem por um minuto as questões pessoais interfeririam no processo, defendendo apenas os interesses do Partido, o que achava ser melhor para o PS Trofa. Não seguindo uma prática muito usual no nosso Pais, a politica dos amiguinhos. Sem duvida Joana lima batalhou para estar onde esta, muitas vezes passado por cima de muita gente. Mas também é verdade que se chegou a presidência da camarada Trofa, é graças a Renato Sampaio. E porque? Conclusão e bem explicada para ver se algumas pessoas percebem . Porque numa altura em que a comissão política concelhia do PS Trofa estava dividida, em que duas candidaturas partiam em pé de igualdade podendo qualquer uma sair vitoriosa da votação final. Renato alcançou o que ninguém espera, que nessa noite apenas uma candidatura fosse apresentada. Criando uma (possível) união no partido em torno de uma candidatura, a de Dr.ª Joana. Esta é a mais pura das verdades. Por estes factos é que vemos a Dr.ª Joana agradecer ao Renato na apresentação da sua candidatura. Espero que os anónimos comecem a ter nome. A cobardia é a arma dos fracos.
Parte 1

Daniel Neira

http://ecosdeabril.blogspot.com/2010/08/uma-verdade-inconveniente.html

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

NOTA À IMPRENSA

CANDIDATURA DE RENATO SAMPAIO

A candidatura de Renato Sampaio tomou hoje conhecimento de mais uma posição pública do candidato José Luís Carneiro sobre o processo eleitoral em curso, alegando “exclusão” de militantes dos cadernos eleitorais.

Trata-se da criação de mais um facto político a que aquela candidatura já habituou os socialistas do distrito do Porto na ausência de propostas credíveis para o futuro do PS distrital e dos cidadãos do distrito do Porto.

A candidatura de Renato Sampaio vem pela última vez manifestar publicamente o seu repúdio face a tais comportamentos que colocam em causa a honorabilidade do PS, dos seus militantes e dos seus dirigentes.

Face à notícia publicada pelo JN na sua edição de hoje, 20 de Agosto, esclarece-se o seguinte:

1. O candidato Renato Sampaio nunca propôs formalmente a antecipação do acto eleitoral para eleição dos órgãos dirigentes da Federação do Porto para o mandato 2010-2012. Apenas, e tendo em conta os calendários eleitorais nacionais – eleição do Presidente da República -, considerou que o PS estaria mais bem preparado para enfrentar esta decisiva eleição se promovesse eleições internas antes de férias.
2. Ao contrário, e percebe-se agora o porquê, o candidato José Luís Carneiro, defendia o adiamento do acto eleitoral para depois das eleições presidenciais, numa tentativa de poder vir a inscrever centenas de militantes nas poucas estruturas que lhe são afectas nomeadamente do concelho de Baião.
3. Esclareça-se, para que não restem dúvidas aos cidadãos menos conhecedores dos procedimentos internos do PS, que as datas e calendários eleitorais foram, sob proposta do Secretariado Nacional, aprovadas na Comissão Nacional de 30 de Maio com o voto favorável do candidato José Luís Carneiro e de outros seus apoiantes com assento naquele órgão, estando os mesmos de acordo com os estatutos do PS.
Não teve a Federação Distrital do Porto e o seu Presidente, ao contrário do que parecer fazer crer a candidatura e o candidato José Luís Carneiro, qualquer participação no referido processo.

Estranha-se pois, que só ao fim de 3 meses, o referido candidato se tenha apercebido das consequências dos documentos que aprovou. Consequências essas que se reflectem e constituem imposição para todas as candidaturas.

Este tipo de reacções “a posteriori” e a destempo já se tinham verificado no alegado “caso” da eleição da Comissão Organizadora do Congresso, com o candidato José Luís Carneiro a pôr em causa o procedimento democrático do órgão Comissão Política Distrital e do seu Presidente Guilherme Pinto.

Tendo em conta o acima referido, e não querendo contribuir para alimentar campanhas negras que só desvirtuam aquilo que é o normal funcionamento democrático do PS-Porto, dos seus órgãos dirigentes e dos seus militantes, a candidatura de Renato Sampaio informa que utilizará todos os meios para, no estrito plano interno, denunciar irregularidades de que tem conhecimento, cometidas por militantes e dirigentes apoiantes da candidatura de José Luís Carneiro, as quais deitam por terra a imagem de seriedade que o candidato e os seus apoiantes têm vindo a querer passar para a opinião pública




sábado, 21 de agosto de 2010

José Lello, Isabel Santos e Castro Fernandes declaram apoio a Renato Sampaio

Os socialistas José Lello, deputado do PS pelo Porto, Isabel Santos, Governadora Civil do Porto e Castro Fernandes, Presidente da Câmara de Santo Tirso, apoiam a candidatura de Renato Sampaio à Federação Distrital do PS Porto.

O ex-ministro da Juventude e Desporto, José Lello, reforça o seu apoio de sempre a Renato Sampaio, destacando “o seu espírito solidário, o seu empenho pelas causas mais nobres e a sua capacidade para mobilizar os socialistas, em prol da afirmação do PS, do combate pelos valores democráticos e pelo primado da justiça social e da ética republicana.”

Por seu lado, Isabel Santos salienta que o candidato “tem provas dadas de uma liderança alicerçada na capacidade de envolvimento das estruturas, dos militantes e dos diversos actores locais. Tem um projecto claro de desenvolvimento para o Porto assente na valorização das grandes marcas distintivas deste território e que não se confina a um mero repositório de ideias vagas.”

O apoio do presidente da Câmara Municipal de Santo Tirso, Castro Fernandes, resulta “do trabalho que Renato Sampaio vem desenvolvendo, ao longo dos anos, quer enquanto deputado, quer enquanto Presidente da Federação do Porto do PS.”

Renato Sampaio conta com o apoio de mais de mil e quinhentos militantes que já subscreveram a sua candidatura à Federação Distrital do Porto do PS, entre os quais militantes de grande relevo da vida interna do PS/Porto que declaram o seu apoio através do envio de depoimentos, como os de José Lello, Isabel Santos e Castro Fernandes.



Guilherme Pinto e Manuel Pizarro reforçam lista de apoio a Renato Sampaio

Os socialistas Guilherme Pinto, presidente da Câmara Municipal de Matosinhos, e Manuel Pizarro, secretário de estado adjunto da Saúde, apoiam a candidatura de Renato Sampaio à Federação Distrital do PS Porto.

Depois das declarações de apoio de José Lello, Isabel Santos e Castro Fernandes, é a vez de Guilherme Pinto e Manuel Pizarro integrarem a lista de apoiantes de Renato Sampaio.

Guilherme Pinto salientou na sua declaração que “Renato Sampaio tem sido um elemento decisivo na solidariedade ao Secretário Geral, um aglutinador das forças do distrito sem perder de vista a abertura e o debate que tem promovido de forma inigualável entre os militantes e os dirigentes, particularmente os que determinam as políticas da região”.

Já Manuel Pizarro elogiou as “qualidades pessoais e políticas” que o candidato possui, assim como “a firmeza e coragem de que deu provas no combate em defesa da região e do PS e a capacidade de propor novas e mais ambiciosas metas para o futuro”.

Para além dos mais de mil e quinhentos militantes que subscreveram a candidatura de Renato Sampaio à Federação Distrital do PS Porto, o candidato reúne mensagens de apoio de alguns militantes de grande relevo da vida interna do PS/Porto.

“Para nós só interessa ter como apoiantes os militantes da FDP/PS, mas não deixamos de referenciar e agradecer a simpatia que esta candidatura tem recolhido por muitos militantes e dirigentes do PS a nível Nacional”, refere Renato Sampaio.


Guilherme Pinto
Membro da Comissão Nacional do PS
Presidente da Comissão Politica Distrital
Presidente da Câmara Municipal de Matosinhos
Presidente do Fórum Europeu para a Segurança Urbana

“Sou testemunha bem colocada do empenhamento do Renato Sampaio na resolução dos problemas do distrito, sou testemunha bem colocada do apoio que sempre soube prestar a todos os militantes. A agenda do Renato Sampaio é uma demonstração de inteligência e determinação, sem pretender, o que seria fácil, agregar descontentamentos. Num momento em que o PS precisa de concentrar todas as suas forças para liderar Portugal com vista ao combate à crise internacional, Renato Sampaio tem sido um elemento decisivo na solidariedade ao Secretário Geral, um aglutinador das forças do distrito sem perder de vista a abertura e o debate que tem promovido de forma inigualável entre os militantes e os dirigentes, particularmente os que determinam as nossas políticas. Dividir o PS, sobretudo quando se não alcançam as razões pelas quais se diverge, é um exercício possível mas indesejável. O PS Porto liderado pelo Renato tem sabido estar nos combates que contam. Por isso ele sabe que pode contar também com todos os que têm do futuro uma visão de responsabilidade. Renato Sampaio deve contar connosco pelo que significou de solidariedade, pela visão determinada e pela frontalidade. Com ele não há equívocos. É da sua clareza, da sua vontade e do seu empenhamento que o PS precisa num momento que se antevê particularmente difícil. O Renato conta comigo porque sei que o PS pode contar com ele. Sem reservas nem calculismos. Inteiro.”



Manuel Pizarro
Presidente da CPC do Porto
Membro da Comissão Política Nacional
Secretário de Estado Adjunto e da Saúde

“Apoio o Renato Sampaio porque considero que é ele que reúne as melhores condições para dirigir o PS/ Porto no momento presente.

Os últimos anos provam a sua capacidade de empreender uma liderança forte e inclusiva. O PS/Porto foi um bastião na luta em defesa do distrito e da região e, ao mesmo tempo, constitui-se numa importante base de apoio para o Governo socialista e para o nosso secretário-geral.

O imenso volume de investimentos, realizados ou em curso, em domínios tão diversos como os transportes e logística, a saúde, o turismo, a educação, as novas energias, entre outros, tem a marca do governo socialista e do PS. O Renato Sampaio esteve sempre presente nesses combates.

Ao mesmo tempo promoveu a renovação e o fortalecimento do PS. Será por acaso que nas eleições legislativas de 2009 o melhor resultado distrital que tivemos foi no Porto? Será por acaso que, pela primeira vez depois de 1993, o PS aumentou o número de Câmara Municipais no distrito?

Pelas qualidades pessoais e políticas que possui, pela firmeza e coragem de que deu provas no combate em defesa da região e do PS, pela capacidade de propor novas e mais ambiciosas metas para o futuro, Renato Sampaio é o melhor garante da renovação de percurso de afirmação e de vitória para o PS/ Porto.

Podes contar com o meu apoio convicto e activo!”


segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Direito de Resposta

Uma vez que as minhas opiniões fizeram nascer algum burburinho e mereceram tão completa resposta, espero que o meu direito de resposta seja igualmente divulgado inclusivamente nas redes sociais e blogs de ambas as candidaturas. Trata-se da minha opinião, nada mais que isso e não pensem que tenho algum contacto com o Renato Sampaio, porque não tenho. Se alguém ficou tocado com as verdades que eu referi, lamento! Não é com intenção de ferir o nome ou a pessoa de quem quer que seja, é a minha opinião! Respeito a dos outros, pelo que, se entenderem respeitem a minha.
1 – A minha intenção não é colocar o bom nome de ninguém em causa, mas sim os comportamentos políticos daqueles têm ou pretendem ter a missão de liderar e dinamizar o PS, seja a nível local, concelhio, distrital ou nacional e, quanto a isso, como não ganho nem perco nada com a política, crítico positivamente ou negativamente quando penso ser o momento oportuno para o fazer. Até ao momento tenho falado para dentro do PS Baião e directamente para as pessoas com responsabilidades políticas, como demonstram as minhas comunicações, pena é que só tenham acordado agora quando se diz meia dúzia de verdades;
2 – Conheço muito bem essa técnica de retirar extractos de comunicações ou e-mails para fazer passar a mensagem que se pretende, é uma técnica política e de comunicação, no entanto, em nada me afecta, até porque sou mesmo assim, e como se pode ver pelos extractos dos e-mails, comunico o meu contentamento ou descontentamento aos próprios e directamente a quem tem responsabilidades políticas acrescidas pelos assuntos, pena é, que, quando não lhes interessa a sugestão, crítica ou opinião, se limitem constantemente a ignorar o assunto, quando deveriam saber que o PS não é constituído apenas por contactos de amigos ou de privilegiados, tal como rematam no e-mail. Os militantes têm deveres, mas também têm direitos constituídos estatutariamente;
3 – Fico feliz, enquanto pessoa e até como socialista, porque ao menos consegui acorda-los e espevita-los;
4 – Relativamente às eleições para a minha freguesia (Gôve – Baião), reagi e muito bem, porque não poderia continuar calado permitindo que os responsáveis políticos pela Concelhia teimassem em continuar a fazer perder as eleições numa das freguesias mais socialistas do concelho, convidando antigos candidatos que encabeçaram listas pelo PSD, contra o PS. Se o PS alertou os Socialistas para não concorrerem contra o próprio partido, continuo a não entender porque se teimou constantemente em convidar quem fez perder as eleições em dois mandatos seguidos. Querem que fique contente por ver a minha freguesia parada no tempo, só porque os responsáveis pela concelhia não gostam das críticas de A ou B? É verdade que fui e sou convidado de outras forças políticas, que cheguei a ponderar em prol da minha terra e dos princípios em que acredito, no entanto, respeitei os valores em que acredito e com que cresci;
5 – Quanto ao ter deixado de aparecer nas iniciativas do Partido, porque não revelam os e-mails das minhas insistências a relembrar que eu ainda era militante e que tudo faziam para que eu não tivesse conhecimento das mesmas? Até os nãos militantes recebiam as convocatórias e outros que eram militantes eram excluídos. Porque seria? Quem não é convidado, ou é excluído por ter opinião, não vai ao casamento! Desde quando fazer crítica e ter opinião divergente é negativo para o PS, para Baião e para o País? O que é que criticávamos na Dr.ª Emília Silva? Não era isto? Dei a cara por essa crítica e ainda vêm fazer pior! Comigo não!
6 – Manifestei interesse em colaborar com a Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Baião, por ser da Área da Educação e Acção Social e por ter verificado casos de violência doméstica e familiar como as daquelas crianças que foram encontradas a dormir no monte, no meio do mato e sem comida, situação que pelos vistos já seria do conhecimento da Autarquia e das Entidades locais, mas que deixaram chegar àquela situação;
7 – O interesse por colaborar nas festas concelhias ia bem explicito no e-mail e não era para ganhar dinheiro, mas sim para poupar, porque eu estava ligado ao mundo da música e da organização de espectáculos e acreditava poder trazer mais diversidade às festas a custos reduzidos, no entanto, nem resposta tive;
8 – Relativamente ao e-mail de Abril de 2008, é importante referir que o mesmo seguiu para os e-mails da Câmara Municipal, para o José Luís e Paulo Pereira, porque já estava farto de enviar e-mails para a Concelhia, que nunca davam qualquer resposta. Mas este e-mail, tal como outros de que foram retirados os extractos que lhes interessavam mais, dizem muitas mais coisas, que lhes deu jeito esconder. Se é para retirar extractos das minhas comunicações remetidas directamente às pessoas e não por portas travessas, neste e-mail era referido o seguinte: “Felicito a coragem”,…” mas acima de tudo espero que esteja suficientemente atento e que não se candidate apenas por se candidatar,…” …”como é sabido, os barões e velhos influentes, só se mexem quando se esperam vitórias, pois, caso contrário, resguardam-se das frentes de batalha para não perderem prestígio nem oportunidade”,… Foi exactamente isto que veio também a fazer o José Luís nas eleições anteriores à Distrital. Já que referiram este e-mail, ele diz tudo quanto à minha postura, mas isso eles não extraíram: “como sabem e já devem ter percebido, eu, em política, acima de tudo gosto de ser crítico, pois acredito que é com críticas e observações divergentes que a política e tudo evolui, mas quando é para trabalhar também trabalho e no duro, sem gravatas! No entanto, não tenho de estar de acordo com tudo e tem-me custado ver que se tem vivido muito a gestão autárquica e pouco, ou quase nula, a participação e debate político no nosso concelho,..., As pessoas instalam-se, dão-se umas funções e uns empregos a meia dúzia de amigos ou pessoas influentes que nos interessam para a política e tem sido isto a nossa política. Só se trabalha uns meses antes das eleições, depois tudo fica encostado até às proximas. Lamento, mas discordo disto, pois sempre gostei de ser dinâmico e isto incomoda-me. Com isto não estou a dizer que não tenham feito um bom trabalho em Baião, porque muitas coisas boas fizeram dentro das possibilidades, mas as freguesias estão a morrer e muito mais poderá ser feito desde que se trabalhe em rede e em parceria com a própria comunidade, avançando com novos projectos inovadores e com planos estratégicos (gestão estratégica) capazes de levar o nosso concelho para o caminho do desenvolvimento, sem termos de continuar a repetir aquilo que já vem sendo feito há décadas”.
…”Lamento ter de dizer que sei mais facilmente das actividades políticas pela Distrital e pelo próprio Renato Sampaio, do que pela nossa Concelhia onde sou militante, custando-me ver que a nossa sede tem estado parada e sem actividade de debate político, bem como os militantes e simpatizantes das nossas freguesias vivem encostados e no anonimato durante 4 anos, só aparecendo, não se sabendo bem como, na altura das eleições, quando uma das grandes batalhas iniciais do José Luís e do Paulo Pereira eram a dinamização política e debate de ideias em grupos de trabalho e isto tem sido esquecido”…
Lamento não terem gostado de ouvir as verdades!!!

9 – Quanto ao e-mail de Dezembro de 2008, trata-se única e exclusivamente de um pedido de um militante a requerer uma reunião com o Presidente da Concelhia, com o intuito de “marcação de uma reunião para apresentar um plano estratégico vencedor para a freguesia do Gôve e discutir este assunto”. Pensam que alguém respondeu? Não se deram ao trabalho de qualquer resposta! É esta postura que defendem para a Distrital?
Mais uma vez disseram o que lhes convém, esquecendo-se de referir que no dia 4 de Janeiro de 2009 voltei a insistir com o seguinte e-mail: “Bom dia Senhor Presidente da C. Concelhia do PS Baião. No dia 10 de Dezembro de 2008 remeti a V/ Ex.a o email que se segue. Não sei se os meus e-mail são recepcionados ou sequer lidos, pelo que volto a remete-lo de novo, ficando a aguardar uma resposta o mais breve possível.Se não houver interesse em aproveitar as pessoas dinâmicas e mais capazes, ao menos respondam ao solicitado que eu seguirei outro caminho”.

Penso que chegará ficar por aqui. Será que são os militantes activos de se afastam, ou serão afastados propositadamente só porque são dinâmicos e têm opinião? É esta a postura que se pretende levar de Baião para o Distrito, para o PS ou para o País? Se é para isto não contem comigo, porque eu não busco nada na política a não ser a espevitação e debate de ideias e estratégias.
10 – Quanto à referência de “não ser difícil destruir a imagem e credibilidade política de quem está no poder”, foi um alerta ao que o Presidente José Luís e Vereador Paulo Pereira, enquanto autarcas, que parece confundirem o que é a missão e função autarca da missão e função política haviam referido a um dirigente de uma Associação Local. Então um Presidente e um Vereador dão-se ao ridículo de chamar à autarquia dirigentes associativos para lhe referirem que se o fulano A ou B estiver nessa associação não a apoiarão? Afinal em que estado ficam os interesses dos baionenses no geral e a abertura que apregoam? O que é que criticávamos na Dr.ª Emília Silva? É para fazer o mesmo, ou pior, que andei a dar a cara por eles? Não, comigo não! Eu não deixo passar isso em branco, porque isso não é abertura nem Democracia! Isso é controlo a todo o custo e derruba depressa a imagem e credibilidade de qualquer político.
11 – Quanto ao Modelo Social Europeu, será que não posso ter opinião? O PS tem muito que se preocupar com as estratégias sociais praticadas, até porque os tempos que correm são muito difíceis para a maioria dos Portugueses e não é retirando garantias e direitos sociais que se protege o Estado Social.
12 – Para que nem restem dúvidas e realmente vejam o tratamento que davam aos militantes, aqui vai o e-mail completo que referem ser de Maio de 2009 e que já era o culminar do desrespeito pelos militantes que nunca obtinham uma resposta, só porque tinham opinião:

Caro Presidente da Concelhia
Prof. Paulo Pereira
“O militante n.º 74067, natural do Gôve, vem por este meio, muito cordialmente, requerer a V/ Ex.a esclarecimentos sobre o seguinte:
- Porque razão houve reuniões para escolha do candidato à freguesia do Gôve, tendo V/Exa. o cuidado de convidar certos militantes, em detrimento de outros?
- Porque razão deixei de receber qualquer informação/comunicação do PS Baião e das actividades locais do partido?
- Porque razão, o PS Baião remeteu mensagens e convites para certos militantes, a fim de estarem presentes na apresentação da candidatura à freguesia de onde somos naturais e para mim nunca remetem qualquer informação?
- Pretenderá o Presidente da Concelhia excluir militantes dos direitos consagrados nos estatutos, só porque estes têm opiniões divergentes ou porque espevitam à discussão?

Agradeço uma resposta o mais breve possível, pois estes actos não se coadunam com o PS que eu conheço há muitos anos.

Agradeço a atenção do Prof. Paulo Pereira e lembrem-se que quem necessita dos socialistas e dos votos, são vocês que muito ganham à custa da política.

Se o PS Baião ou os seus dirigentes têm algo a dizer a meu respeito, que o digam a mim pessoalmente e que discutam o que for pertinente comigo.

Isto já me faz lembrar os meus tempos de estudante e de dirigente da Federação Académica do Porto, em que a Ferreira Leite procurava controlar todos os nossos passos e saber "quando íamos à casa de banho" para meter algumas matérias ou assuntos contra os estudantes.

Já levei cacetadas da polícia a mando da Ferreira Leite e não deixei de lutar pelos princípios em que acredito, nem abandonei o PS, por isso não é esta pequeníssima luta que me abate.

Acima da política estão as pessoas e por isso exijo mais respeito, até porque os senhores enquanto dirigentes estão sujeitos a críticas e observações, faz parte desse papel.

Por último, resta-me dizer que mais uma vez a escolha para a junta do Gôve em nada é a mais acertada. Mais, ao contrário do que escreveram na webpage do PS-Baião, não me parece que o Sr. José Magalhães deixe de ser candidato pelo PSD.

Parece que o PS-Baião agora gosta dos que se candidatam contra o PS, pois então a ser assim, mais vale dizer aos socialistas para apoiarem o candidato do PSD, porque o Governo de Sócrates não tem seguido caminhos muito socialistas e é necessário olhar para o que está a acontecer no país.

Uma última palavra, vai para saudar o Camarada José Luís Carneiro que, parece estar disposto a cumprir com o que prometeu há 4 anos ao lugar de Pedreda (e não é por eu ser dali, até porque mantive-me calado durante todo o mandato e o Gôve tem outras necessidades), mas a realidade é que os acessos ao centro do "antigo lugar" foram deixados em péssimo estado pelas últimas obras da Câmara, no fim de mandato da Dr.ª Emília.

No entanto, enquanto Educador Social e Pós-Graduado em Alta-Direcção em Administração Pública e em Liderança e Gestão de Pessoas, não posso concordar com o desperdício de fundos em Centros Cívicos que pouco têm de útil, comparado com as necessidades básicas das populações. Há outras prioridades nas freguesias e no concelho!

A questão dos Centros de Dia, o saneamento, a água, a melhoria dos acessos, a resolução das problemáticas socioeducativas, a empregabilidade, entre outras, são questões prioritárias para o nosso concelho.

11 – É mais uma verdade que recentemente, enquanto militante, voltei a solicitar uma reunião ao novo Presidente da CP Concelhia a recordar-lhe que eu era militante socialista e que esperava obter resposta, para que não voltasse a acontecer o que havia ocorrido no passado. Pensam que recebi alguma resposta? Até ao momento ninguém se deu ao trabalho de responder. Acabei de saber pela comunicação agora vinda a público, por portas travessas que ao menos lêem as minhas comunicações. Ao menos esta espevitação serviu para alguma coisa. Desejo é que não seja esta a estratégia que se pretende para o PS-Porto e muito menos para as Estruturas e Instituições Locais, Regionais ou Nacionais.
12 – Que importa dizer que temos cerca de 800 militantes se a esmagadora maioria não participa activamente, sendo muitas vezes feitos militantes para que votem nos actos que interessam à estrutura e ao mesmo grupo restrito de pessoas. Desafio o novo Presidente da CP – Concelhia de Baião a agendar sucessivos debates abertos à participação de todos os militantes. Para dinamizar a participação política de pouco serve um ou outro encontro ou jantar de Natal, onde nos limitamos a ouvir um monólogo e a ter como resposta as palmas enquanto aquele líder tem poder autárquico, depois essas pessoas deixam de aparecer e encostam-se a outro lado ou vivem escondidas no receio de que alguém saiba que são socialistas.
Gostava que a política fosse realmente diferente!
Por último, não poderia deixar de referir que como pessoas, o José Luís e o Paulo Pereira, que bem conheço, são excelentes pessoas, disso não tenho dúvida. Mas não é isso que está aqui em causa.
Desculpem os incómodos e o tempo gasto, mas julgo que o momento era o oportuno.
Respeito a opinião de todos por isso podem espevitar o debate à vontade, mas como muitos militantes tanto referem, centremo-nos no que é importante para as estruturas internas do Partido e acima de tudo para o País.
Aceitem os meus melhores cumprimentos,
O militante n.º 74067

Submetido por José Pereira

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Apoio a recandidatura de Renato Sampaio

Apoio o Renato Sampaio à Presidência da Federação do Porto do PS porque os pressupostos porque o apoiei há dois e há quatro anos, mantêm-se actuais.
Prometeu um PS solidário perante os militantes e perante os órgãos concelhios e nacionais e tem-no sido; é uma pessoa frontal - se não concorda com uma ideia - mesmo que seja o seu melhor amigo, di-lo frontal mas solidariamente; prometeu lutar junto do governo pelos interesses do distrito e tem-no conseguido em variadíssimos domínios; não leva para os jornais eventuais divergências ou pontos de vista pessoais sobre os mais variados assuntos da vida política; é muitas vezes crítico da direcção do PS, mas manifesta a sua divergência nos locais próprios ; transmite muitas vezes a solidariedade da FDP, ao Secretário Geral e ao Governo, sendo uma qualidade que muito aprecio.
Ao longo destes últimos dois anos desenvolveu uma intensa actividade política junto das concelhias e das secções de residência, com debates diversificados, enriquecidos pelos contributos de muitas personalidades do governo, sem paralelo na Federação do Porto. Conseguiu, juntamente com o seu Secretariado, mobilizar os militantes e simpatizantes do PS nas eleições legislativas e autárquicas, tendo o distrito do Porto obtido um dos resultados mais expressivos a nível nacional .
Em síntese, é um homem sério, leal, combativo, que honra a sua palavra, solidário, amigo do seu amigo. Por tudo isto, é merecedor da minha confiança para continuar a dirigir os destinos do PS/Porto, no próximo mandato.

Fernando Jesus


segunda-feira, 2 de agosto de 2010

Nem todos os Militantes de Baião apoiam José Luís Carneiro... Porque será?

Caros Camaradas, Meu nome é Manuel José Pereira, sou Educador Social, Mestrando em Gestão e Administração Pública, Especialização em Liderança e Gestão de Pessoas e Especialização em Desenho, Concepção e Gestão de Projectos, a trabalhar no Ensino Superior no Porto. Sou natural de Baião, militante n.º 74067 e como já tive o cuidado de referir ao meu caro amigo José Luís Carneiro, não sou de ficar calado e gosto de ser directo. Não vou estar com meias medidas nem a medir as palavras. O que vou escrever é o que sair na hora e directamente para o e-mail. É a melhor forma de expressar o que pretendo dizer, com verdade, respeito e sinceridade. Assim, tenho de deixar bem claro a todos os Camaradas o seguinte: 1 - O José Luís Carneiro é uma excelente pessoa e um bom amigo; 2 - Como político tem dado passos muito errados e demonstra ser um líder com medo e instável, mas ganancioso pelo poder, senão vejamos: - Os militantes de Baião uniram-se para trabalhar por ele e pelo partido, para dar a cara por ele e pelo partido, para desenvolver actividades por ele e pelo partido,.. tudo para que passasse a ser conhecido e ganhasse as eleições em nome do PS; - Mesmo quando tudo assustava o povo humilde de Baião (quando a Dr.ª Emília Silva dominava o poder e Baião), poucos eram os Socialistas dispostos a dar a cara abertamente pelo PS, mas nós dávamos. E onde andava o José Luís?; - No entanto, os militantes e simpatizantes mais dedicados à camisola socialista mostraram a sua prontidão ao serviço do PS e do José Luís, desde o primeiro momento, tal como vinham fazendo pelo PS em Baião, desde os tempos em que o José Luís em nada participava civicamente no concelho nem em lado algum, a não ser a ganhar uns trocos a tocar nos bailes para seu próprio proveito e não em prol do associativismo ou do PS Baião, ou mesmo dos Baionenses; - Quando foi candidato pela primeira vez, muitos foram os que lhe viraram a cara, que não o apoiaram e por medo seguiam a Dr.ª Emília. No entanto, os Socialistas e simpatizantes dedicados e empenhados em apoiar o PS, estiveram sempre na linha da frente a dar a cara e manter o PS vivo em Baião; - É uma verdade que em Baião não foi o José Luís que ganhou as eleições, mas sim a Dr.ª Emília a perde-las, pelo que, se o líder tivesse sido outro teria ganho a Câmara sem qualquer problema; - Enquanto o José Luís não chegava ao poder, todos eram bons e trabalhava-se em grupo (é uma verdade que trabalhar apenas pelo amor à camisola socialista, na realidade eram muito poucos, o que me desmotivava bastante, já que a minha experiência de dirigente do movimento associativo me havia habituado a maior dinâmica e a mais participação, mas logo que cheirava a poder, todos apareciam para se sentarem nas cadeiras da frente e colocar as suas gravatas, só que para dar a cara ou trabalhar pelo PS, nem vê-los); - Quando o José Luís chegou ao poder, desde logo fechou o PS num grupo muito restrito de amigos, fez militantes amigos para dominar e excluiu grande parte daqueles que deram a cara por ele e pelo PS desde o primeiro momento e mesmo quando ele perdeu as primeiras eleições; - O José Luís não foi sério para o PS nem para os Socialistas militantes ou simpatizantes, prometia tudo a todos, que quem estivesse do seu lado seria recompensado. Mas aqueles que vestiam a camisola do PS por amor e convicção, sempre o alertaram que não deveria prometer "tachos" nem ser um dia como tudo aquilo que havíamos criticado na Dr.ª Emília. - Mas o José Luís logo que ganhou poder tornou-se diferente, só sabia argumentar que era o melhor disto e daquilo - EU SOU O MELHOR -, como se um bom aluno que não teve notas para ingressar no ensino superior público fosse o melhor de tudo e de todos, ou como se um aluno de 20, como os que conheço no Ensino Superior, correspondesse a excelentes profissionais; Mas o que mais me incomodou e incómoda (já o disse ao José Luís), foi o facto de não ter consideração por todos os socialistas e simpatizantes de Baião. Depressa se esqueceu deles e fechou o PS Baião num reduzido circulo, deixando de comunicar os assuntos do PS local aos próprios militantes, pois assim evitava que os que primam por ter opinião própria estivessem presentes ou pudessem destabilizar algum poder instalado - ISSO NÃO É O PS NEM É DEMOCRACIA! Ora, um líder que tem receio da opinião dos seus pares não é forte, bem pelo contrário, é uma liderança muito debilitada. Quem não respeita a opinião, seja ela a favor ou contra, não é socialista e muito menos é democrata. Tive de chegar ao ponto de remeter uma mensagem ao José Luís, vinda do Camarada José Sócrates que dizia o seguinte: "O PS é um partido que prima por espevitar à diversificação de opiniões e nenhum militante será excluído por ter opinião divergente". Desde esse momento, alguns militantes e simpatizantes de Baião deixaram de receber as informações e convites para participação nas actividades do PS local. Espero que o José Luís acorde e pratique o que diz, porque quem o conhece sabe muito bem que depois de ter o poder muda completamente e exclui todos aqueles que possam ter alguma opinião própria é um dominador solitário e depressa fica isolado e sozinho no poder. Será estes os Líder que necessitamos neste momento na Federação? Cuidado que, mesmo aqueles que foram arrebanhados podem ser excluídos no dia seguinte e pior do que isso é que ele é pessoa para se aproveitar das pessoas para ter o seu apoio e depois cria o seu próprio grupinho, excluindo todos a seu belo prazer ou interesse, mesmo que tenha de viver com os "mamões" que até estavam anteriormente contra ele próprio. O José Luís é muito boa pessoa, mas quanto a bom líder político deixa muito a desejar, ... Eu trabalho e sempre trabalhei por amor à camisola, por isso não tenho nada a ganhar nem a perder. Não me vendo nem me acobardo, pois antes do José Luís ser socialista, já eu lá andava sempre activo e participo nos movimentos cívicos por convicção e não por "carneirismo". Não me convidem para assistir a discursos de "bate palmas", eu gosto de debater e ver debatidos os reais problemas de Baião e do País. É isso que pretendo continuar a ver na Federação Distrital do PS Porto. O meu muito obrigado.

PS: Caro José Luís, tens o poder de me excluir, de impedir as minhas opiniões e de não publicar a verdade nos teus sítios de internet, mas será que controlas tudo? Lamento não poder apoiar-te e não tenho qualquer interesse, a não ser o interesse em ver que o PS e os Dirigentes Socialistas devem saber estar com todos e ter os melhores nos seus quadros. O PS é de todos, é livre, é das pessoas e não de um grupinho de pessoas. Deixa de controlar os militantes e de lhes puxar o tapete quando estão no associativismo ou quando colaboram por princípios e convicções as Instituições, Associações, ou Grupos Informais. Não teimes em controlar tudo que depressa perdes o poder!
Porto 29 de Julho de 2010
José Pereira

Para os Jovens

Para os Jovens como para melhorar muitas mais coissas e saber ultrapassar a crisse que se está travessar no Pais os meis cordiais comprimentos ao camarada eamigo Juliano Albuquerque para o camarada e amigo um abraço DR Renato Sampaio.

Juliano Pinyp Marques Albuquerque

Regionalização, descentralização e desconcentração

Regionalização, descentralização e desconcentração como pilares da Reforma democrática do Estado.

Documento Estratégico apresentado por Renato Sampaio

quinta-feira, 29 de julho de 2010

Regionalização: Renato Sampaio defende "gestão do território mais transparente"

Porto, 29 jul (Lusa) - Para tornar as decisões mais próximas do cidadão e mais transparente a gestão do território, o líder e recandidato à distrital do PS/Porto, Renato Sampaio, apresentou hoje um conjunto de propostas para a regionalização, descentralização e desconcentração do Estado.

No âmbito da sua candidatura para o terceiro mandato à frente da Federação do PS/Porto - onde terá como adversário o presidente da Câmara de Baião, José Luís Carneiro - Renato Sampaio apresentou hoje várias propostas sobre a regionalização, descentralização e descontração "como pilares da reforma democrática do Estado".

Em declarações à Lusa após a apresentação, o candidato explicou que as propostas vão no sentido de "tornar as decisões mais próximas dos cidadão" e "mais transparente a gestão do território, do poder local e do poder central" português.

"A nossa prioridade é a regionalização mas contudo é necessário dar passos no sentido de atribuir competências ao poder local, criando um novo quadro de competências ao nível dos municípios e juntas de freguesia e por fim ao livre arbítrio dos decisores políticos", realçou.

Renato Sampaio disse ainda que "há espaço para que os organismos desconcentrados da administração central tenham mais poder de decisão" e por isso preconiza "a transferência de competências da administração central".

O presidente do PS/Porto sustentou que "o primeiro Governo de José Sócrates deu passos significativos que permitem agora aprofundar uma estratégia baseada na aplicação do princípio da subsidiariedade, na equidade territorial e na promoção conjugada da coesão e da competitividade das regiões" portuguesas.

Defensor de que é preciso começar a "preparar a criação das regiões administrativas", Renato Sampaio considerou que o "núcleo essencial das competências regionais corresponde às atuais missões das CCDR e demais serviços regionais".

Acrescentou ainda que "as regiões devem inicialmente ter competências claras, atualmente pertencentes aos serviços regionais do Estado, evitando despesismo e duplicação de funções" que seriam desnecessárias.

"É possível fazer já uma fase experimental de governação regional com vontade política, sem aumento da despesa pública e sem necessidade de esperar pelo novo referendo", afirmou Renato Sampaio, explicando que esta fase passaria por dar visibilidade política às CCDR, ao mesmo tempo que as competências a exercer pela administração central seriam coordenadas pelos cinco governadores civis regionais.

O deputado e vice-presidente da bancada socialista acrescentou também que neste período de experiência deverá ser criada "uma Assembleia Regional de eleição indireta pelas assembleias municipais da região", mantendo ainda o "Conselho Regional como órgão consultivo integrado pelos presidentes de câmara da região".

O candidato à liderança do PS/Porto defendeu também a descentralização de competências para municípios e freguesias em áreas como a educação, a saúde, a rede local de creches, lares de idosos, centros de dia, estruturas de apoio a deficientes e a situações de exclusão social.

Defendeu ainda a "gestão municipal das praias e das zonas ribeirinhas não afetas à exploração portuária" e a "participação dos municípios na gestão dos parques naturais e das áreas protegidas".

JF
LUSA



Renato Sampaio defende a Regionalização, Descentralização e Desconcentração como pilares da reforma democrática do Estado

Renato Sampaio, actual presidente da Federação Distrital do Porto do Partido Socialista, apresentou, no âmbito da sua recandidatura, um conjunto de novas propostas para a Regionalização, Descentralização e Desconcentração como pilares da reforma democrática do Estado.

A apresentação, que decorreu na Federação Distrital do PS Porto, destacou a importância que estes processos de reforma político-administrativa têm ao exigir uma actuação coerente de todas as áreas de Governo.

“A colocação destas questões no centro da agenda política corresponde a um compromisso do programa de Governo do Partido Socialista e a um desafio de eficiência das políticas públicas que assume particular relevância no actual quadro marcado pela necessidade de resposta à crise financeira internacional”, refere Renato Sampaio.

Ainda de acordo com o candidato à presidência da Federação Distrital do Porto do Partido Socialista, “o primeiro Governo de José Sócrates deu passos significativos que permitem agora aprofundar uma estratégia baseada na aplicação do princípio da subsidiariedade, na equidade territorial e na promoção conjugada da coesão e da competitividade das regiões”.

Nesse sentido, e com o objectivo de criar um quadro de competências próprio em função das diferentes especificidades das freguesias, Renato Sampaio pretende lançar “uma ampla e franca discussão interna a este propósito, em articulação com os autarcas de freguesia, presidentes de Câmara e representantes nas Associações de Municípios e de Freguesia, culminando essa discussão com I Encontro Distrital de autarcas de freguesia eleitos em listas do Partido Socialista”.



Regionalização, desconcentração e descentralização

Apresentação de propostas para a Regionalização, desconcentração e descentralização, quinta-feira às 11 horas na FDP






segunda-feira, 26 de julho de 2010

Jantar com Mulheres Socialistas - Fotografias

PS/Porto: Renato Sampaio considera participação das mulheres na política "central" para qualidade da democracia

Porto, 23 jul (Lusa) - Defensor da igualdade na participação da mulher na vida política porque esta é "central para a qualidade da democracia", o líder e recandidato à distrital do PS/Porto, Renato Sampaio, reuniu hoje cerca de 500 mulheres socialistas num jantar.

Renato Sampaio garantiu, num jantar com mulheres no âmbito da sua candidatura ao terceiro mandato à frente da distrital do PS/Porto, "defender políticas que representam a modernidade e o futuro, de igualdade contra a segregação de grupos, que contribuam para a dignidade humana contra os preconceitos arcaicos e conservadores".

O atual líder do PS/Porto considerou serem fundamentais "políticas de igualdade pela participação da mulher na vida política porque a sua participação é central para a qualidade da democracia e não faz sentido que existam cidadãos - neste caso mulheres - que vejam obstaculizada a sua participação na vida cívica e política" nacional.

"Não vou dizer, ao contrário de outros, que as mulheres são inteligentes e sensíveis porque isso para mim é um dado adquirido e penso que todos somos inteligentes e sensíveis. Dizer isto é discriminação e eu rejeito todas as suas formas", condenou.

"É ainda necessário dar largos passos no sentido da conciliação da vida pessoal, profissional e política nomeadamente a consagração na lei laboral do conceito de parentalidade que representa um salto civilizacional importante e ir mais além do que fomos na última legislatura no reforço da estrutura de apoio à família", afirmou o presidente da distrital socialista do Porto.

Para Renato Sampaio "são estas as marcas socialistas de uma esquerda moderna e progressista porque não são apenas questões de mulheres, são políticas que dizem respeito a todos, homens e mulheres", tendo também feito referência à lei da interrupção voluntária da gravidez, publicada na última legislatura, que foi uma "mudança importantíssima" no respeito pelo vida humana e pela dignidade da mulher.

"Nós não ficamos em casa com receio de perdermos algumas votos porque matérias deste tipo não são sindicáveis são questões de convicção de quem luta por uma sociedade moderna e progressista", realçou.

O candidato à federação do PS/Porto nas eleições que vão decorrer em outubro - e que terá como opositor José Luís Carneiro - defendeu ainda que o contributo das mulheres é fundamental para o projeto de desenvolvimento económico no distrito e na região que abraça um grande desafio na mudança do seu paradigma do tecido produtivo.

"Esta mudança é no sentido da inovação em setores importantes como o tecnológico e as indústrias criativas e aqui a participação das mulheres é fundamental pela sua capacidade de iniciativa e pelo que têm feito na aposta da sua formação e qualificação", sublinhou.

LUSA

terça-feira, 20 de julho de 2010

Nota à imprensa do Presidente da Comissão Politica Distrital do PS/Porto

NOTA À IMPRENSA

Passados dias sobre a reunião da Comissão Política Distrital do PS/Porto, de 12 de Julho de 2010, somos surpreendidos pela reacção do candidato a Presidente da Federação Distrital do PS/Porto, José Luis Carneiro, em comunicado à imprensa, face à composição da Comissão Organizadora do Congresso (COC) eleita.

Sobre a eleição da COC nada há a dizer a não ser que a proposta apresentada mereceu o apoio esmagador em votação secreta dos membros da Comissão Politica Distrital, com apenas quatro votos contra e o apoio expresso em intervenção do militante José Luís Carneiro.

Nesse quadro e na qualidade de Presidente da Comissão Política Distrital quero deixar claro que considero inaceitável a falta de rigor, de seriedade e de sentido de responsabilidade evidenciados pelo candidato em causa e por todos aqueles que tendo votado esta proposta agora querem por em causa a consequência desse acto.

É inaceitável e inqualificável que uns quantos, em número notoriamente reduzido, sugiram que se altere aquilo que resultou da deliberação democrática dos militantes com assento na Comissão Política Distrital.

É inaceitável e inqualificável a atitude daqueles que constantemente procuram fazer política com base em artificialismos e factos ficcionados, ao arrepio daquilo que são as mais elementares obrigações de respeito para com o partido, os seus órgãos e os seus militantes.

É inaceitável e irresponsável que persistentemente camaradas, por mera táctica política coloquem permanentemente em causa a honorabilidade, seriedade e honestidade de militantes socialistas e assim todo o Partido.

A Comissão Organizadora do Congresso, todos sem excepção, merecem a confiança e respeito que lhes foi conferida em decisão esmagadora. Temos a absoluta certeza que exercerão o mandato que lhes foi confiado com competência, isenção e rigor. Como sempre tem acontecido aliás.

Enquanto Presidente da Comissão Política lamento que a ausência de propostas redunde sempre por parte de alguns num inaceitável ataque à imagem democrática do PS e da sua organização. Quem quer ser alternativa de liderança não pode começar por desmerecer o partido. As atitudes ficam com quem as toma. O PS saberá avaliar e responder.

Porto, 19 de Julho de 2010
O Presidente da Comissão Politica Distrital do PS/Porto
Guilherme Pinto

Anexa-se excerto da Acta nº 7
(in Site da FDP)

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Composição da Comissão Organizadora do Congresso (COC)

Relativamente às notícias veiculadas na comunicação social, a candidatura de Renato Sampaio remete todos os esclarecimentos para a acta da reunião da comissão política distrital, que se encontra disponível para consulta no site da FDP. Renato Sampaio sublinha que «a constituição da COC foi apresentada na comissão politica distrital com todo o rigor, onde foram lidos todos os nomes, os modelos de funcionamento e que mereceu uma votação esmagadora».

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Sessão de Esclarecimento em Canelas

Cerca de 50 militantes da Secção de Canelas em Vila Nova de Gaia, assistiram a mais uma Sessã de Esclarecimento da Candidatura de Renato Sampaio à Federação Distrital do PS Porto.

Na mesa: Renato Sampaio, Fernando Jesus, Daniel Couto e Patrocinio Azevedo.




Renato Sampaio em Canelas

CARO(A) CAMARADA:

Os estatutos do Partido convoca-nos, enquanto Militantes, para eleger os Órgãos Federativos, numa atitude consciente e esclarecida, que afirme os valores democráticos, a força e o dinamismo do PS no nosso Distrito.

Para isso, é importante conhecer e debater internamente as propostas que melhor servem os interesses do Partido e, ao mesmo tempo, combater o arrebanhamento e o oportunismo.

Não é fácil o momento presente. Portugal luta contra uma grave crise financeira provocada pelo capitalismo internacional e pela direita neoliberal, com o acordo dos partidos à “nossa esquerda” que só querem atacar o PS, como se as anunciadas privatizações do PSD/CDS fossem solução.

Ao nível regional, impõe-se, agora, o combate lúcido e sensato contra os inimigos da regionalização, contra os que, mesmo dentro de nós, ainda não perceberam que é o centralismo que empobrece o Norte e o Porto, desequilibra e desertifica o País, e asfixia a vida na capital.

Em Gaia, precisamos de clamar ainda mais alto contra a mordaça, contra o esbanjamento irresponsável dos recursos, contra a astronómica dívida da Câmara, que nos hipoteca o futuro.

O PS/Gaia precisa de manter o apoio firme da Federação, de aumentar o protagonismo para obter a compreensão do Partido pelo esforço dos Militantes, das Secções e da Concelhia na luta desigual contra este “neoliberalismo menezista-marco-despesista”.

Com Renato Sampaio, o PS/GAIA passou a ser ouvido e considerado na Federação. Dos vários mandatos anteriores sem qualquer deputado, Gaia, passou a ter três Deputados, jovens Quadros e Protagonistas políticos respeitados.

Não é tudo, mas é um princípio, sabendo que houve também com Renato Sampaio equidade representativa e actividades da Federação frequentes e participadas em todo o Distrito.

Talvez haja menos retórica, mas tem havido menos conflitos e interesses de bastidores.
A Federação tem estado aberta e disponível para ajudar, nomeadamente, junto do Governo.

Neste momento e no futuro próximo o PS precisa, mais do que nunca, especialmente em Gaia, de unidade na acção, de estratégias seguras que garantam o futuro. Por isso, na Federação ainda é necessária a firmeza, equílibrio, a experiência e serenidade política de Renato Sampaio.

Assim, é com este espírito aberto e democrático, que vimos convidar o(a) Camarada a dialogar e debater com o próprio Camarada Renato Sampaio, na nossa Secção de Canelas, na próxima Sexta-feira, 16 de Julho pelas 21h30.

VILA DE CANELAS, 8 de Julho de 2010

Pelo Grupo de Apoio da Secção de Canelas a Renato Sampaio
(DANIEL COUTO)

AR: José Sócrates fala sobre o Estado da Nação

O primeiro-ministro afirmou hoje na Assembleia da República que “não foi a intervenção do Estado, nem foi o Estado social que provocaram a crise” mas “foi a intervenção do Estado que impediu que a crise assumisse maiores proporções”.
José Sócrates, fala nos sinais animadores na economia referindo que “desde o primeiro trimestre de 2010, multiplicam-se os sinais de recuperação económica (…) É uma recuperação efectiva, que não deixa margem para dúvidas.” Acrescenta ainda que “Portugal foi a terceira economia da União Europeia que mais cresceu, no primeiro trimestre deste ano” e que “os indicadores já disponíveis para o segundo trimestre apontam para a mesma tendência de crescimento.” Confirmando assim, que “crescimento da economia” e “diminuição do desemprego registado” são “sinais animadores”.Quanto às reformas para a modernização da economia, o primeiro-ministro refere que “devemos prosseguir as reformas estruturais, isto é, as reformas nos factores que podem reduzir o endividamento externo e aumentar a competitividade.”José Sócrates fala ainda nos números publicados no INE relativamente ao risco de pobreza e desigualdades. Refere que “em 2009 Portugal alcançou a mais baixa taxa de pobreza de sempre (…). 250 Mil portugueses deixaram de estar na situação de risco de pobreza.”José Sócrates admite reconhecer as dificuldades, mas refere que o Governo as encara “com determinação e com confiança”, e que “não se desviará do seu caminho. O caminho da responsabilidade, o caminho da estabilidade política, o caminho da defesa do interesse geral.” Pois, “aqueles que se recusam a reformar, aqueles que pretendem que tudo fique na mesma, aqueles que se recusam sequer a colocar a questão da sustentabilidade financeira do Estado social, esses não são amigos do Estado social.” Para finalizar o primeiro-ministro afirma que “o Governo tem um registo que lhe é próprio. O registo das reformas em favor da modernização da economia e da administração, em favor de mais oportunidades para todos, em favor dos serviços públicos sociais.”

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Valorizar o que o Norte faz melhor

Nos últimos anos assistimos no Norte à insolvência de muitas empresas, à deslocalização de várias multinacionais e à incapacidade da região para captar Investimento Directo Estrangeiro. Para fazer face a este cenário sombrio, o Norte tem agora de encontrar novos modelos de negócio e maximizar o potencial de crescimento económico que a região encerra. Que não haja dúvidas: o Norte apresenta inúmeras vantagens competitivas e, como a História comprova, o espírito empreendedor integra o ADN da região.
Importa, pois, gizar uma estratégia de desenvolvimento que promova e valorize aquilo que o Norte sabe fazer melhor. Isto significa que não se deve obliterar a identidade socioeconómica da região, mas sim introduzir novos factores de competitividade, desenvolver práticas inovadoras e qualificar o capital humano nos sectores que conferem singularidade ao modelo produtivo nortenho.
Ora, um dos sectores com mais tradições no Norte é aquele que concentra o vasto conjunto de actividades ligadas ao mar. Na região, a cultura marítima atravessou séculos de História e conhece ainda hoje forte enraizamento entre a população. É no mar que o Norte encontra alguns dos seus mais importantes recursos naturais, a partir dos quais se desenvolvem actividades com grande peso socioeconómico.
Bem sei que a nossa frota pesqueira diminuiu e a sua actividade foi condicionada pelas limitações às capturas, ao mesmo tempo que a indústria conserveira perdeu competitividade, a construção naval entrou em declínio e as zonas costeiras viram agravar-se os riscos de erosão. Mas há condições não apenas para revitalizar as actividades tradicionais como para explorar outras oportunidades económicas da Fileira do Mar: desde a animação turística às infra-estruturas portuárias, passando por actividades emergentes como a aquacultura, a biotecnologia marítima, as energias renováveis, a robótica submarina, a engenharia de sistemas ou a talassoterapia.
A competitividade destas novas actividades da Economia do Mar depende eminentemente do conhecimento, da investigação científica e da inovação tecnológica. Mas também neste particular o Norte está bem servido de recursos físicos e humanos, como prova o futuro Terminal de Cruzeiros de Leixões. Este projecto, já em andamento, inclui, entre outras valências, o Parque de Ciência e Tecnologias do Mar da Universidade do Porto, que prevê a instalação de laboratórios de ponta, a atracção de centros de I&DI e a incubação de start-ups de base tecnológica. De resto, há muito que a Universidade do Porto dispõe de massa crítica na investigação marítima, havendo por isso uma plataforma de sustentação científica para as actividades emergentes do cluster do mar.
Outros sectores tradicionais da região podem igualmente ser dinamizados por projectos com elevada intensidade de I&D, conhecimento e criatividade. As chamadas Indústrias Criativas, por exemplo, não só têm impacto directo no crescimento económico, no emprego e na atracção de brainware como também dinamizam os sectores tradicionais. É fácil de imaginar o valor acrescentado que um impulso de criatividade pode gerar em sectores como os têxteis, o calçado, o mobiliário ou o turismo, contribuindo assim para o reforço da sua competitividade.
Resta dizer que também no domínio das Indústrias Criativas existe, no Norte, conhecimento avançado, massa crítica e capacidade operativa. Basta pensar em Serralves, na Casa da Música, nas várias universidades, no Centro Cultural Vila Flor, na Casa das Artes de V. N. de Famalicão, no Theatro Circo, na Casa de Mateus.... e tantos outros.

Renato Sampaio
Deputado do PS pelo Porto

ARTIGO PUBLICADO NO JORNAL DE NOTICIAS EM 04/07/2010