O primeiro-ministro afirmou hoje na Assembleia da República que “não foi a intervenção do Estado, nem foi o Estado social que provocaram a crise” mas “foi a intervenção do Estado que impediu que a crise assumisse maiores proporções”.
José Sócrates, fala nos sinais animadores na economia referindo que “desde o primeiro trimestre de 2010, multiplicam-se os sinais de recuperação económica (…) É uma recuperação efectiva, que não deixa margem para dúvidas.” Acrescenta ainda que “Portugal foi a terceira economia da União Europeia que mais cresceu, no primeiro trimestre deste ano” e que “os indicadores já disponíveis para o segundo trimestre apontam para a mesma tendência de crescimento.” Confirmando assim, que “crescimento da economia” e “diminuição do desemprego registado” são “sinais animadores”.Quanto às reformas para a modernização da economia, o primeiro-ministro refere que “devemos prosseguir as reformas estruturais, isto é, as reformas nos factores que podem reduzir o endividamento externo e aumentar a competitividade.”José Sócrates fala ainda nos números publicados no INE relativamente ao risco de pobreza e desigualdades. Refere que “em 2009 Portugal alcançou a mais baixa taxa de pobreza de sempre (…). 250 Mil portugueses deixaram de estar na situação de risco de pobreza.”José Sócrates admite reconhecer as dificuldades, mas refere que o Governo as encara “com determinação e com confiança”, e que “não se desviará do seu caminho. O caminho da responsabilidade, o caminho da estabilidade política, o caminho da defesa do interesse geral.” Pois, “aqueles que se recusam a reformar, aqueles que pretendem que tudo fique na mesma, aqueles que se recusam sequer a colocar a questão da sustentabilidade financeira do Estado social, esses não são amigos do Estado social.” Para finalizar o primeiro-ministro afirma que “o Governo tem um registo que lhe é próprio. O registo das reformas em favor da modernização da economia e da administração, em favor de mais oportunidades para todos, em favor dos serviços públicos sociais.”
José Sócrates, fala nos sinais animadores na economia referindo que “desde o primeiro trimestre de 2010, multiplicam-se os sinais de recuperação económica (…) É uma recuperação efectiva, que não deixa margem para dúvidas.” Acrescenta ainda que “Portugal foi a terceira economia da União Europeia que mais cresceu, no primeiro trimestre deste ano” e que “os indicadores já disponíveis para o segundo trimestre apontam para a mesma tendência de crescimento.” Confirmando assim, que “crescimento da economia” e “diminuição do desemprego registado” são “sinais animadores”.Quanto às reformas para a modernização da economia, o primeiro-ministro refere que “devemos prosseguir as reformas estruturais, isto é, as reformas nos factores que podem reduzir o endividamento externo e aumentar a competitividade.”José Sócrates fala ainda nos números publicados no INE relativamente ao risco de pobreza e desigualdades. Refere que “em 2009 Portugal alcançou a mais baixa taxa de pobreza de sempre (…). 250 Mil portugueses deixaram de estar na situação de risco de pobreza.”José Sócrates admite reconhecer as dificuldades, mas refere que o Governo as encara “com determinação e com confiança”, e que “não se desviará do seu caminho. O caminho da responsabilidade, o caminho da estabilidade política, o caminho da defesa do interesse geral.” Pois, “aqueles que se recusam a reformar, aqueles que pretendem que tudo fique na mesma, aqueles que se recusam sequer a colocar a questão da sustentabilidade financeira do Estado social, esses não são amigos do Estado social.” Para finalizar o primeiro-ministro afirma que “o Governo tem um registo que lhe é próprio. O registo das reformas em favor da modernização da economia e da administração, em favor de mais oportunidades para todos, em favor dos serviços públicos sociais.”