quinta-feira, 27 de maio de 2010

Falar para fora

Renato Sampaio, com alguma surpresa para alguns, fez um discurso de apresentação da sua candidatura falando para fora, para os eleitores, colocando no horizonte a esperança na concretização política de maior autonomia para o Norte, como forma de o Norte se reencontrar, se afirmar nas indústrias criativas, no cluster das ciências médicas, no turismo, nas ligações internacionais. Tudo isto representa mais investimento, maior poder de decisão, mais emprego para os jovens, maior projecção para a cultura, para o saber, para o prestígio das universidades. Renato Sampaio demonstrou uma estratégia certeira de avançar congregando, de juntar todos os que entendem que chegou a hora de o Norte voltar a ter Norte, oun seja reencontrar o seu rumo. Renato Sampaio, apesar de ser um homem de grande humildade, tem mostrado ser um Homem de Acção. Apesar de ser directo e objectivo é também um Homem de convicções profundas, de grande respeito pelos vultos do PS, com quem conviveu, partilhou e ajudou a construir as maiores vitórias nacionais, distritais e locais do PS. Fala pouco, mas tem acertado muito. Por isso, Renato Sampaio, porque não tem ambições pessoais, porque não precisa de títulos e currículos académicos para afirmar o seu apego à Liberdade, o seu apoio à Criatividade, o seu respeito pelos Actores Culturais e Trabalhadores Cientistas. Por isso,porque Renato Sampaio mostra que ama o seu Porto, defende o futuro do Seu Norte, Renato Sampaio, arrasta na sua simplicidade de Homem do Povo, os Jovens, os Intelectuais, os Trabalhadores e todos os que entendem e defendem um Portugal, um Porto, um Norte com o Bom Governo da Res Pública, i.e. um Governo PS. Por isso, porque Renato Sampaio ao falar para Fora faz o PS ganhar Dentro, o PS precisa de Renato Sampaio,especialmente o PS Porto. Com Renato Sampaio o PS passou a ser um Partido Equilibrado, com um representação distrital equilibrada. É isso o que o PS, o Porto e o Norte precisa: Democracia interna, respeito mútuo e Unidade na Acção.

Daniel Couto

terça-feira, 25 de maio de 2010

NOTA À IMPRENSA

Fui hoje surpreendido, através de uma notícia veiculada no JN, com o facto do Presidente do PS de Valongo promover logo à noite um “debate” com os candidatos à Federação Distrital do Porto.
Tratando-se de um embuste que pretende, somente, denegrir a candidatura que encabeço, impõem-se os seguintes esclarecimentos:

1. Não fui convidado para qualquer debate;

2. Qualquer debate deverá ser previamente concertado entre os candidatos;
3. Sou o único candidato formalmente apresentado aos socialistas do Distrito;

4. Trata-se, na verdade, de um comício de campanha “travestido” de debate;

5. Ao longo destes quatro anos tenho debatido intensamente com todos os socialistas, nomeadamente com os de Valongo;

6. Lamento a falta de isenção e transparência do Presidente do PS de Valongo, que aproveita o cargo que excerce para favorecer indevidamente um candidato à FDP;

7. Sei que os socialistas de Valongo não se revêem nesta prática que desrespeita a melhor tradição do PS;

8. Estou, como sempre, disponível para o debate, desde que o mesmo cumpra as mais elementares regras democráticas, apanágio do PS.

Porto, 24 de Maio de 2010

Renato Sampaio

Notícia JN - Apresentação da Candidatura


sábado, 22 de maio de 2010

Apresentação da Candidatura à Federação Distrital do PS Porto

Hoje às 16 horas no Hotel Sheraton no Porto, Renato Sampaio apresenta a sua candidaturta à Federação Distrital do PS Porto.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

PS Positivo... em Gaia!

Este pequeno texto plasma um vasto conjunto de argumentos de apoio à recandidatura do Renato Sampaio, centrando-se somente na relação da Federação com Gaia.

Até há 4 anos atrás, Gaia não tinha peso político na Federação, pelo menos proporcional à sua grandeza militante e eleitoral. Gaia não era respeitada! Esta frase era um lamurio recorrente. Lembramo-nos bem disso. As razões prenderam-se sempre com a permanente divisão da concelhia no apoio aos candidatos e à falta de uma estratégia conjunta. Em todas as disputas para a Federação os concorrentes dividiram apoios na nossa concelhia. Dividir para reinar. Isto significava peso zero, saldo nulo para o exterior.

A inversão deste ciclo teve origem há 4 anos quando apoiamos em bloco o Renato Sampaio.

Vamos ao balanço. Comecemos por recordar a relação da Federação com Gaia até 2005.

Os Presidentes da FDP não atendiam o telefone, não falavam com as estruturas, não se articulavam com os dirigentes e raramente compareciam em Gaia. A FDP não promovia qualquer acção em Gaia, não se aliava à concelhia no combate ao PSD, não tratava dos dossiers de interesse concelhio (incluindo investimentos) e desresponsabilizava-se pelo processo autárquico. A agravar este défice, Gaia só tinha um deputado e não tinha protagonistas nos organismos desconcentrados. Gaia não era respeitada!

Nos últimos 4 anos o Renato esteve sempre contactável, percorreu Secções, reuniu com o PS Gaia por inúmeras vezes, esteve presente em reuniões da CPC e actuou sempre em estreita articulação com a concelhia. Isto nunca tinha acontecido.

A FDP realizou diversas e importantes acções políticas em Gaia, nomeadamente a Universidade de Verão (Jorge Coelho, António Vitorino e Fernando Gomes) e diversas sessões com membros do Governo (Maria de Lurdes Rodrigues, Ana Paula Vitorino, Vieira da Silva, etc.), que serviram para valorizar a nossa estrutura concelhia no contexto distrital e nacional. Isto nunca tinha acontecido.

A sede nacional, por proposta do Renato, apoiou fortemente as obras de beneficiação das sedes das duas maiores secções de Gaia – Mafamude e Santa Marinha. Um claro voto de amizade e confiança aos socialistas gaienses. Isto nunca tinha acontecido.

O Renato esteve sempre ao lado da concelhia no combate ao PSD.

Esteve na CPC que deliberou suspender do Grupo Parlamentar do PS da Assembleia Municipal, por indisciplina de voto, os então Presidentes de Junta de Gulpilhares, Grijó e Sermonde. Deu a cara, assumiu e partilhou o ónus político com a concelhia. Não fugiu à responsabilidade, como seus anteriores sempre fizeram! Aliás, pela primeira vez, a FDP, através da Comissão de Jurisdição, deliberou suspender militantes (de Gaia) por actos de indisciplina partidária. Foi uma mudança de atitude que veio instituir decência no relacionamento político dentro da concelhia. Isto nunca tinha acontecido.

Quando os acima referidos se demitiram do PS arrastaram dezenas de militantes, cúmplices no processo, com a intenção de provocar a dissolução das respectivas Secções e consequente fragilização local do partido. Era imperioso impedir este assalto. Foi exactamente esta a intervenção do Presidente da Federação. Uma vez mais, foi solidário e interventivo. Isto nunca tido acontecido.

No episódio da Escarpa da Serra do Pilar, a actuação do Renato foi de total cooperação e solidariedade política com a concelhia. Em nome do partido, e ao lado do Presidente do PS Gaia, deu uma conferência de imprensa na defesa dos moradores da Escarpa. O empenho e a acutilância desse combate “deu-lhe” uma queixa judicial apresentada pelo vice-presidente da CMG, Marco António Costa! Lembram-se de outro Presidente da Federação que se tenha atravessado tanto no combate político em Gaia?

A luta contra a CMG por causa do corte das verbas dos protocolos de transferências de competências exigiu imenso dos autarcas do PS Gaia. Foi o combate mais duro e desigual alguma vez travado pela concelhia. Foram centenas de horas de longa discussão em busca de saídas. Nesse combate não estivemos sozinhos. Tivemos de tudo. Bons e maus comportamentos. Mas tivemos solidariedades inexoráveis. O papel do Renato foi irrepreensível. Por dezenas de vezes pôs-se a caminho na procura de soluções. Esteve sempre disponível e conseguiu abrir algumas portas. Não é estranho o facto de todos os camaradas, directa e indirectamente associados a este processo, apoiarem o Renato, com a excepção do ex-presidente da Junta de Canelas. Não conseguimos uma solução estrutural para o problema, mas fomos conseguindo pequenas soluções, importantes para aguentar as Juntas até às eleições. Foi assim com a GNR em Canelas, que passou a pagar renda pelas instalações cedidas pela Junta, e foi assim com os Centros de Saúde da Madalena e de Olival, que também passaram pagar renda pelas instalações cedidas pelas Juntas.

Num outro plano, mas na mesma linha de apoio às Juntas do PS, a acção política do Renato, na qualidade de deputado, foi decisiva na captação de investimentos para Gaia. Foi assim com a via paralela à A29 em Canelas (obra determinante para a freguesia e no valor de 1,5 M€). Foi assim no apoio às IPSS Cooperativa Social “Sol Maior” (Oliveira do Douro), Madalena Social e Olival Social. Foi assim nos equipamentos sociais de Oliveira do Douro, Madalena e Olival (lares, creches e centros de dia). Foi assim na esquadra de atendimento da PSP em Vilar de Andorinho.
Em plano macro, foi também com o apoio do Renato que conseguimos sensibilizar o Governo a decidir pela expansão da rede de metro à Vila D’Este. De igual forma quando o Governo decidiu por um novo hospital Gaia-Espinho, bem como pela sua localização. Isto nunca tinha acontecido.
A força política de uma concelhia prende-se, também, pela diversidade e capacidade dos seus rostos e protagonistas. A partir de 2005 começamos a ter mais protagonistas no patamar distrital, alguns deles em sectores importantes como os organismos desconcentrados. Hoje, a massa crítica da concelhia é bem mais interventiva. Esta realidade não é casual. É fruto de uma estratégia distrital, encabeçada pelo Renato, de gerar novos protagonistas, uma nova geração distrital, com vista a lançar as bases de um PS de futuro. É o tal caminho positivo que merece ser seguido. Isto nunca tinha acontecido.

O processo autárquico de Gaia foi conduzido em total cooperação com o Renato. Não foi uma imposição distrital nem uma escolha isolada da concelhia. Muito pelo contrário. O perfil do candidato foi definido pela concelhia e a escolha do protagonista foi da autoria conjunta da concelhia e do Renato. Ao invés do passado, desta vez o Presidente da Federação procurou a melhor solução disponível em função do perfil. Tivemos um bom candidato. Fizemos uma boa campanha, apesar do resultado menos condizente. Independentemente do juízo que cada socialista gaiense possa fazer do mérito do candidato e da campanha, há uma ganho extra inegável – pela primeira vez desde que estamos na oposição, o Presidente da Federação responsabilizou-se pelo processo de Gaia. Isto nunca tinha acontecido.
Por fim, e talvez o mais importante exemplo da relação da Federação com Gaia, a nossa concelhia passou a ter 3 deputados na Assembleia da República. Esta conquista deve-se, sobretudo, ao Renato. Hoje, Gaia tem peso político na Federação, pelo menos proporcional à sua grandeza militante e eleitoral.

Gaia passou a ser respeitada! Houve uma mudança muito positiva na relação da Federação com Gaia. Ganhou o PS. É nesse caminho de ganho que devemos continuar.
Um PS Porto Positivo.
Apoiantes de Vila Nova de Gaia

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Debate aberto e vivo

O debate do passado dia 7 realizado na Federação foi um bom exemplo de como o PS deve discutir os asuntos. Felecito a organização, e espero que mais iniciativas desta natureza tenham lugar, pois a conscienlização dos problemas que efectam toda a nossa sociedade necessitam de um debate aberto e vivo.

Pedro Banhudo

quinta-feira, 6 de maio de 2010

O verdadeiro espírito das Novas Fronteiras

Renato Sampaio tem protagonizado no distrito o verdadeiro espírito das Novas Fronteiras promovendo jovens quadros do partido e cativando a colaboração de simpatizantes e independentes para a luta por uma região mais influente e desenvolvida.

José António Cardoso

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Um PS Porto Positivo!

Um PS Porto Positivo. Eis o slogan que melhor ilustra o trabalho da FDP no últimos 4 anos.

Olhando para esse trajecto, somos levados a concluir que o balanço é francamente Positivo, tanto mais se recordarmos o estado em que se encontrava a FDP em 2005.

O Renato Sampaio conseguiu unir o partido, implementou uma postura responsável e credível na relação com o Governo (não folclórica e populista), construiu uma plataforma interventiva na gestão dos dossiers de interesse distrital (basta olhar para os inúmeros investimentos encaminhados para todos os concelhos!), aprofundou o debate sobre o distrito, a região e o país, criou o espaço político para uma nova geração, respeitou a memória do partido e soube mobilizar os socialistas do Porto para momentos determinantes como aqueles que foram vividos no Pavilhão do Académico e, mais recentemente, na Alfândega.

Mas vamos aos resultados eleitorais!

Desde 1989 que o PS vinha a perder mais Câmaras do que as que ganhava. Partimos com 12 e definhamos até às 6 em 2001 e 2005. Pois bem, desta vez o PS subiu de 6 para 7 e, após 20 anos, reentramos numa trajectória positiva com mais câmaras, mais vereadores, mais deputados municipais, mais juntas e mais representantes nas assembleias de freguesia. Melhoramos os resultados das autárquicas porque houve estratégia e empenho da FDP na procura das melhores candidaturas para cada concelho. Contra algumas vozes internas (hoje rezam para que certas declarações caiam no esquecimento), redobramos a confiança política no camarada Guilherme Pinto e tornamos a ganhar a Câmara no cenário eleitoral mais difícil de sempre em Matosinhos. E já agora, lembram-se quem defendia a candidatura da Maria José Azevedo à Câmara de Valongo?!

Pela primeira vez, o melhor resultado distrital do PS foi obtido no Porto. Será que isto foi obra do acaso? Certamente que não. Acredito que o contributo dos socialistas do Porto, começando pela acção política da FDP, foi determinante para este resultado histórico.

Em prefeita sintonia com a Federação de Aveiro e mesmo não tendo a maioria dos deputados municipais, vencemos as eleições para a Assembleia Metropolitana do Porto e reconquistamos a sua presidência, passo fundamental para a afirmação do nosso projecto metropolitano.

É a hora de olhar o futuro. Abre-se agora um novo ciclo, é verdade. Mas, ao contrário de 2005, este novo ciclo não parte em prejuízo. Parte, sim, em significativa vantagem pelos resultados obtidos nos últimos 4 anos.

Um outro plano deste novo ciclo, senão o mais importante, é o quadro político nacional. O PS governa com maioria relativa. A AR é dominada por uma maioria absoluta negativa (PSD, CDS, PCP PEV e BE) que persegue o único objectivo de destruir a liderança do Governo, revelando-se incapaz de apontar um caminho alternativo para o país. Com maioria relativa e a enfrentar a crise internacional mais severa dos últimos 80 anos, o PS têm de estar à altura deste novo ciclo, mais exigente e mobilizador. Devemos concentrar as nossas energias na procura da melhor bissectriz entre as opções do Governo e a defesa da nossa região. Todavia, não devemos cair na tentação de comportamentos populistas e irresponsáveis só para satisfazer pequenos feudos eleitorais internos. Nunca esqueçamos que a oposição no distrito tem sede noutros partidos.

Mais do que nunca, por um PS Porto Positivo.

João Paulo Correia

terça-feira, 4 de maio de 2010

Mensagem

É com bastante satisfação que darei o meu contributo para o projecto que está subjacente à recandidatura do camarada Renato Sampaio à Federação Distrital do PS porto.

É incontornável a profunda transformação que se operou no PS Porto nos últimos 4 anos e os resultados estão à vista de todos os que de forma séria discutem política. São várias as razões que me levam a esta avaliação.

Desde logo, um conjunto muito diversificado e qualificado de iniciativas, conjugadas com a sociedade civil, com os militantes e dirigentes do PS, deram–nos um conhecimento próximo e realista das prioridades políticas para enquadrar as respostas aos problemas da região e do distrito do Porto.

Mas mais incontornáveis são os resultados eleitorais alcançados, tanto no plano autárquico onde se inverteu um ciclo negativo consecutivo com vários anos, como nas eleições legislativas onde se alcançou o melhor resultado do PS a nível nacional. Por mais que alguns procurem menorizar estes resultados, estes resultados ficam na história bem recente de um PS forte, unido e capaz de fazer avançar a nossa região em prol de mais igualdade de oportunidades e de um empenhado combate às assimetrias.

Mas, pessoalmente, gostaria ainda de salientar uma razão ainda mais estruturante para o bom trabalho desenvolvido. A maior conquista do actual PS e da actual liderança é de facto a quantidade de jovens que são hoje dirigentes da JS, mas que em simultâneo se tornaram incontornáveis no panorama político do PS Porto. É certo que muito deste sucesso se deve à forma como as estruturas da JS desenvolveram o seu trabalho nos últimos três anos, mas muito se deve também à cooperação incondicional da Federação distrital do PS e do seu líder que sempre soube estar presente, indo em muitas circunstâncias para além do que lhe era exigido institucionalmente.

Estou certo que o espaço conquistado até ao momento pelos jovens socialistas do PS Porto será tanto mais reforçado em função da nossa capacidade de mobilizar e desenvolver todos os esforços nos nossos concelhos e freguesias, para apoiarmos o candidato Renato Sampaio para mais uma grande vitória nas próximas eleições federativas.


Nuno Araújo

Declaração de apoio

Eu apoio a recandidatura de Renato Sampaio porque acredito em candidaturas consistentes, que se desenvolvem com tempo para incluir quem quiser contribuir com a sua energia e ideias para um projecto de esquerda para o Distrito do Porto. Eu acredito em candidaturas coerentes nos propósitos, na base de apoio e no trajecto percorrido. Eu considero que o caminho da Distrital do Porto tem sido trilhado com sucesso: sucesso nos resultados e sucesso nos princípios que têm sido defendidos: - Afirmação da região junto da sociedade e do poder político; - Captação de investimento público e privado para o distrito; - Defesa das estruturas partidárias e do regular funcionamento do partido. A altura é de união em torno da Regionalização, em torno do partido e em torno dos cidadãos do Distrito que terão de enfrentar tempos de sacrifício pessoal fruto da crise económica e financeira que se abateu de forma especialmente dura na Região. Os cidadãos do distrito precisam de um PS responsável, que saiba defender de forma eficaz as suas reivindicações, sem aventureirismos ou crispações desnecessárias. Espero que este novo mandato de Renato Sampaio permita unir o Distrito em torno das grandes causas da região, unir os militantes que hoje se empenham nas duas candidaturas em torno de projectos mobilizadores e começar a preparar uma nova geração de actores políticos para protagonizar a renovação que irá necessariamente acontecer fruto da limitação de mandatos. Para o conseguir necessitará da energia de todos, expressa na campanha, nas ideias e nos votos. O distrito demonstrará que reconhece o seu empenho em prol do partido e que continua a acreditar na sua capacidade para fazer do PS no Porto uma força política ouvida e respeitada.

Pedro Couto

Entrevista de Renato Sampaio ao JN